O sagrado e o profano

Data 27-09-2020
De pieneWeer
Assunto Glaphakeababs xlnme

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Data 18-05-2011
De Luciana Castro
Assunto Re:O Fórum está no ar

Ficou excelente Carol!!!! Nossas discussões, renderam muito!!!!

Data 18-05-2011
De Ana Carol
Assunto O Fórum está no ar

É isso aí pessoal, o nosso fórum está no ar! Este é o espaço para as nossas discussões! Grande abraço a todos e muita paz!

Data 12-04-2011
De Ana Carol
Assunto oie

Bem, eu não pude ir a reunião do grupo, infelizmente, pois segundo o comentário da Lú a reunião parece que foi ótima... agora tenho que me preparar para não fazer feio também... bjão a todos

Data 09-04-2011
De Luciana Castro
Assunto Re:O início da discussão

Por fim o Jeanderson deu a brilhante resposta para essa indagação:

Quando vejo à árvore simbolizando o Axis Mundi, retomo sua estrutura biológica, a raíz absorve todo nutriente da terra oriunda de decomposição orgânica, esterco por exemplo, o excremento se purifica e é conduzido ao topo e se transforma em nutriente para o fruto. Simbologicamente essa transformação do que não é puro em fruto sagrado,... categoriza como elevação das almas.
A idéia de base, o inferno sustentando toda estrutura Axis Mundi, me faz lembrar da pirâmide medieval, onde a base formada pelo clero sustenta toda nobreza. Pontuando essa, e outras enunciações concretas, em nosso caso reproduzida por símbolos, podemos categorizar e objetivar o sentido valorativo do enunciado, ou seja, o inferno não é somente a base, a raíz pode sim emitir a idéia de nascimento impuro. Não é a toa que em muitas religiões a criança ao nascer tem que ser batizada, pois já nasce com o pecado original.

Data 09-04-2011
De Luciana Castro
Assunto Re:O início da discussão

A Maísa me respondeu:

É mesmo.... a árvore, interliga inferno, Terra e céu... vou postar a foto discutirmos mais sobre isso... mas .... Se Deus criou o mundo, (Terra) e o consagrou... interligando-o aos céus.... mas Lucifer foi expulso dos céus e desceu a Terra... por ser antagonico a Deus, logo, ele fica do lado oposto ao posto de Deus, logo... do outro lado da ponte que nos liga a Deus... logo,.. no inferno... e nós como meras criaturas divinas.. ficamos no meio cruzado... e Lucifer.. do outro lado da arvore.

Eu concordei com a Maísa, mas ainda me mantive intrigada com o fato de as raízes da árvore se fixarem no inferno. Imaginem quantas coisas ruins essas raízes sugam do inferno...

Data 09-04-2011
De Luciana Castro
Assunto Re:O início da discussão

Depois eu deixei a seguinte questão:

Fiquei com outra curiosidade a partir da reunião de ontem. Algumas imagens da árvore que sustenta o mundo me intrigaram. Em uma das imagens, a raíz da árvore ficava justamente no inferno... como se o inferno sustentasse a árvore, como se ela tivesse nascido no inferno... não parece meio estranha a figura se a gente for olhar por esse lado? É como se tudo tivesse uma certa essência de inferno..

Data 09-04-2011
De Luciana Castro
Assunto Re:O início da discussão

A Maísa então me deu uma resposta muito interessante:

Aplicado à concepção que Eliade apresenta, espaço consagrado pelo homen a partir da vontade de Deus, então, DEUS forjou o universo e criou Adão e Eva,e suponho que Adão vagou pelo deserto apos ser expulso do paraiso e atraves de um sinal de Deus, hierofania, se fixou em um determinado local e partir dessa vontade de Deus, consagrou o local criando assim um universo perfeito, .... sendo assim ainda há interlocutores.... Deus não precisa consagrar nada para ele mesmo, ele por si só ja consagra o local que se encontra.. Se os espaços são consagrados a partir da vontade divina, a meu ver, essa consagração não é para os deuses, mas para os outros seres que são "subordinados" a esses deus....

Data 09-04-2011
De Luciana Castro
Assunto Re:O início da discussão

Então eu concordei com a colocação da Maísa, dizendo que o que ela havia falado tinha a ver com aquela frase "e o verbo se fez carne". Só que havia me surgido uma curiosidade a partir do que a Maisa havia dito. Eu indaguei:

Quando seres humanos estabelecem espaços sagrados e profanos eles tentam imitar a obra d Deus ou dos deuses. E entre os seres humanos é preciso todos esses 3 fatores, e mesmo entre deuses, há vários interlocutores, e todos deveriam se entender e concordar entre si. Mas no caso do nosso Deus cristão, quando ele criou o cosmo, quando o verbo dele se materializou, ele não tinha exatamente um interlocutor, ou será que tinha? Como que esses três fatores (espaço comum dos interlocutores, o estado comum de compreensão e ciência dos interlocutores, avaliação comum da situação) poderiam se aplicar nesse caso?

Data 09-04-2011
De Luciana Castro
Assunto Re:O início da discussão

Saudações prof. Alexandre. No nosso grupo do Facebook começamos algumas discussões. Vou tentar reproduzir algumas partes aqui.
Sobre a reunião dessa última quinta feira a Maísa postou o seguinte:

Apesar dos poucos presentes, a reunião de ontem foi bastante produtiva, pelo menos a meu ver. A proposta de Eliade Mircea, sobre a sacralização e desacralização dos espaços através de uma teofania ou hierofania consolidando assim uma cosmogonia, aliado às considerações de Brait & Melo a cerca de enunciado/ enunciado concreto/enunciação nos leva a pensar e, logo, como sujeitos academicamente situados, dar voz às nossas reflexões. Ao criar um cosmos e consequentemente, estabelecer um espaço sagrado e um profano, estive eu a pensar: Essa consolidação e reconhecimento desse espaço poderia ser entendida como uma enunciação que, como tal, dá corpo a um enunciado concreto (da consolidação de um espaço sagrado e um espaço profano) uma vez que esse processo envolve um espaço comum dos interlocutores, o estado comum de compreensão e ciência dos interlocutores e, por fim, a avaliação comum desta situação?
Caros colegas, eis minha provocação. Aguardo a materialização de nuances enunciativas por parte de todos... um abraço...
Maisa Dias.

Data 08-04-2011
De Alexandre
Assunto O início da discussão

Colegas, saudações.
Este é o nosso fórum do site, e nele começaremos a ampliar e estabilizar nossas discussões sobre essa abordagem estrutural do sagrado.
Parabéns ao grupo.

 

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